
Abertura experiencial
Há algo que a psicologia contemporânea nos ensina de forma cada vez mais clara: a tentativa excessiva de controlar o que sentimos pode ser justamente o que nos aprisiona.
Há algo que a psicologia contemporânea nos ensina de forma cada vez mais clara: a tentativa excessiva de controlar o que sentimos pode ser justamente o que nos aprisiona.
Muitos acreditam que ser forte significa engolir o choro, ignorar o próprio limite e seguir em frente, mesmo quando tudo dentro de si pede pausa.
Cada vida perdida representa uma rede de vínculos interrompidos: famílias, amigos, colegas de trabalho. Entender o suicídio exige olhar para além do ato em si — envolve compreender os fatores de risco, as vulnerabilidades emocionais e, sobretudo, as possibilidades de intervenção.
Tomar decisões é uma das habilidades mais complexas do ser humano. Desde escolhas simples até decisões que podem mudar o rumo da vida. Eis o dilema: ouvir a razão ou a emoção?
O mesmo organismo que manifesta sofrimento também possui a capacidade de se reorganizar e encontrar equilíbrio.
Quando pensamos em suicídio, muitas vezes a primeira imagem que vem à mente é a de alguém com um plano concreto para tirar a própria vida. Mas existe uma forma silenciosa e igualmente dolorosa de sofrimento chamada suicídio passivo — e ela merece toda a nossa atenção.
Conteúdos em vídeo